Muito bem, pessoal, aqui são 01:13 da manhã, e eu ainda estou acordado, para trazer algumas atualizações para vocês.
No nosso primeiro dia em NY não tivemos muitas novidades. Aterrissamos no aeroporto JFK e seguimos direto para o nosso hotel. A passagem pela imigração foi muito tranqüila, tendo em vista que fomos recebidos por um dos nossos agentes infiltrados. o Pedro, uma americano que conseguia calar a boca por um segundo, já andou visitando o nosso Ceará, e logo já está convertido à MMUNDIÇA.
De lá, pegamos um taxi para o nosso hotel, e conseguimos evitar o primeiro contratempo da nossa viagem. Ainda dentro do aeroporto, vários "motoristas de taxi" ficam chamando os passageiros para leva-los para cidade, mas na verdade, esses caras não são taxistas registrados. Um deles queria nos cobrar US$ 125,00 pela corrida, mas como já sabíamos que a tarifa padrão é de 45,00, agradecemos a generosa oferta do rapaz e fomos pegar um "yellow cab". Então fica a dica: se um indiano sorridente se oferecer para leva-lo para o hotel, se dizendo taxista, recuse. Os taxis oficial de NY são amarelos (como nos filmes) e nenhum motorista fica dentro do aeroporto atrás de passageiros, todos ficam em uma fila que pode ser vista logo na porta. Na dúvida, peça informação no balcão de transportes que fica logo na saída do desembarque.
Nosso hotel está sendo excelente. Não chega a ser exatamente um hotel, mas sim uma casa, com vários quartos grandes, dos quais ocupamos um. Fica no Harlem, que é a parte norte da ilha de Manhattan, e é um bairro de maioria negra. Isso nos permite conhecer uma outra cara de NY, bem diferente da Downtown, e da qual estamos adorando.
Depois de instalados, preferimos descansar da viagem e guardar as forças para as maratonas do dia seguinte.
No nosso primeiro dia em NY não tivemos muitas novidades. Aterrissamos no aeroporto JFK e seguimos direto para o nosso hotel. A passagem pela imigração foi muito tranqüila, tendo em vista que fomos recebidos por um dos nossos agentes infiltrados. o Pedro, uma americano que conseguia calar a boca por um segundo, já andou visitando o nosso Ceará, e logo já está convertido à MMUNDIÇA.
De lá, pegamos um taxi para o nosso hotel, e conseguimos evitar o primeiro contratempo da nossa viagem. Ainda dentro do aeroporto, vários "motoristas de taxi" ficam chamando os passageiros para leva-los para cidade, mas na verdade, esses caras não são taxistas registrados. Um deles queria nos cobrar US$ 125,00 pela corrida, mas como já sabíamos que a tarifa padrão é de 45,00, agradecemos a generosa oferta do rapaz e fomos pegar um "yellow cab". Então fica a dica: se um indiano sorridente se oferecer para leva-lo para o hotel, se dizendo taxista, recuse. Os taxis oficial de NY são amarelos (como nos filmes) e nenhum motorista fica dentro do aeroporto atrás de passageiros, todos ficam em uma fila que pode ser vista logo na porta. Na dúvida, peça informação no balcão de transportes que fica logo na saída do desembarque.
Nosso hotel está sendo excelente. Não chega a ser exatamente um hotel, mas sim uma casa, com vários quartos grandes, dos quais ocupamos um. Fica no Harlem, que é a parte norte da ilha de Manhattan, e é um bairro de maioria negra. Isso nos permite conhecer uma outra cara de NY, bem diferente da Downtown, e da qual estamos adorando.
Depois de instalados, preferimos descansar da viagem e guardar as forças para as maratonas do dia seguinte.
Até q enfim, notícias! Não adianta falar sem provar. Onde está a foto do hotel. Descrevendo assim, só desperta o desejo de ver o hotel q parece com algo aconchegante. Acompanhando o Time Square Stream deu p ver q em NY não está tão frio hoje à tarde, porém, nublado. Não estou vendo sacolas do Macy's, talvez os preços ñ estejam atrativos. Olhem tudo 2x (por vcs e por mim). Bjs da terrinha, MJ
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